Irmãos celebram resultados da multiplicação dos peixes no Paraná
Depois de quatro anos, eles já entregam 380 mil tilápias por ano à cooperativa C.Vale
|Piscicultura Carvalho opera sete tanques, que somam cerca de 70 mil m² de lâmina d’água. (foto - assessoria)
O advogado Kleber Francisco Carvalho e o empresário, Rafael Francisco Carvalho, iniciaram do zero em 2018 um projeto de criação de tilápias. Hoje, após muito estudo, pesquisa, dedicação e uso de tecnologias, são integrados da cooperativa C.Vale, a qual comercializa os pescados para todo o Brasil e exterior.
Os especialistas do mercado financeiro sempre dizem que a regra número 1 da área de investimento é nunca colocar todos os ovos na mesma cesta, ou seja, é preciso e importante diversificar.
Este é justamente o lema dos irmãos Kleber Francisco Carvalho (advogado) e Rafael Francisco Carvalho (diretor do Grupo Paraíso - Indústria e Comércio de Confecções), que em 2018 resolveram apostar no agronegócio, mais especificamente na piscicultura, a fim de ampliar os negócios.
Os pais deles são donos de um sítio no município de Terra Roxa, na região de Cascavel e Toledo, no Paraná, que até então era arrendado para lavouras. O local tinha o perfil ideal para começar a criação de peixes.
Um dos motivos é que os dois municípios vizinhos, Maripá e Palotina, já eram fortes na piscicultura em decorrência da presença do abatedouro de peixes da cooperativa C. Vale, instalado na região.
“Eu e meu irmão somos sócios, o nosso sítio tem uma boa nascente no meio e no final passa um rio também com todas as condições favoráveis. Foi quando fomos ver a questão de investimento e a parceria com a cooperativa”, disse Kleber.
Mais Lidas
- Congresso Conecta integrará cinco eventos do agro em 2025há 2 dias |Atualidades
- Com pecuária chinesa no auge, investigação sobre fornecedores parece protecionismohá 2 dias |Pecuária
- Fenômeno climático impactará Centro-Norte; seca no RS preocupa agricultoreshá 1 dia |Clima
- Receita Federal aperta fiscalização sobre cartões de crédito e até PIXhá 17 horas |Economia