Mapa aproxima chefs e produtos com indicação geográfica

Quem cozinha sabe que ter a receita em mãos não é suficiente para garantir ao prato o “sabor” originário. Os ingredientes, neste caso, fazem toda a diferença. E por este motivo, a Superintendência Federal de Agricultura de São Paulo (SFA-SP) decidiu divulgar produtos com indicação geográfica diretamente para alunos de cursos de gastronomia.

A ideia é fortalecer o conceito e a identificação dos selos de denominação de origem e de indicação de procedência, os dois tipos previstos na legislação brasileira sobre o tema, valorizar sua procedência e fazer valer sua “fama” de origem.

A superintendência é a representação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no estado.

“É uma oportunidade de despertar aquela sensação de reviver os cheiros, a textura e os sabores da cozinha feita com tradição”, explica o auditor fiscal federal agropecuário Francisco José Mitidieri, da SFA-SP, sobre as indicações geográficas.

Ele irá ministrar, no dia 28 de setembro, uma palestra sobre o tema no Hotel Escola Águas de São Pedro, do Senac. O conteúdo, claro, é sobre os selos e como eles ajudam a identificar ingredientes únicos.