Aprosoja orienta produtores a rejeitar lei antidesmatamento da UE em contratos
Entidade defende Código Florestal brasileiro como padrão global de sustentabilidade
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Aprosoja reforçou o compromisso com a sustentabilidade, especialmente no Cerrado e na Amazônia
A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) recomendou que produtores rurais rejeitem a inclusão de exigências da Lei Antidesmatamento da União Europeia (EUDR) nos contratos de compra e venda de soja.
A orientação foi divulgada nesta sexta-feira (14) em nota conjunta com as Aprosojas de 15 estados.
“As entidades signatárias deste documento se posicionam contra a obrigatoriedade de os produtores cumprirem requisitos da Lei Antidesmatamento da União Europeia nos contratos de compra e venda de soja”, destaca o comunicado.
Segundo a Aprosoja, a legislação ambiental brasileira já garante a preservação do meio ambiente, ressaltando que a produção de soja no país ocorre, em grande parte, em áreas de pastagem há décadas.