Setor madeireiro pede acordo com EUA para evitar colapso
Empresas já adotam férias coletivas e iniciam processo de demissões; mais de 40% da produção nacional é direcionada para os Estados Unidos
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O socorro emergencial do governo — embora necessário — não basta. É o que defende o setor madeireiro, atingido em cheio pelas tarifas pesadas dos EUA, e já enfrenta paradas produtivas, demissões e risco real de falência.
A saída é buscar um acordo diplomático imediato que alivie os encargos e reabra o caminho para a competitividade internacional da madeira brasileira.
Incerteza
A Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) classifica como “ação paliativa” o pacote emergencial anunciado pelo governo federal para apoiar exportadoras afetadas pelo aumento das tarifas dos Estados Unidos.