A elite empresarial acadêmica e da magia cultural mediática dos Estados Unidos será maior que qualquer presidente
Trump deverá responder à pergunta de uma antiga canção: “Who I am?”


Estados Unidos da América (USA) existem para serem EUA. Essa a sua essência.
O maior poder do mundo no domínio das percepções humanas num legítimo USA Dream Power de Hollywood até a garrafa da saia rodada da coca cola.
Marketing ultrapassando limites dos ignorantes cuja concepção nunca foi “atender consumidores” e, sim, criá-los onde não existia
Mc. Wal. Ford. Disney. Las Vegas. Jazz. Lua. Projeto Manhatan. Country. Rock. Guitars. Apple. Amazon. Google. Musk “above all super USA heroes”.
Os Estados Unidos de Harvard onde foi concebido o conceito de “agribusiness”, em 1955, até hoje não entendido no resto do mundo que soma US$ 4 tri nos USA + US$ 16 tri outside USA e que no Brasil significa US$ 500 bi. Only 2.5% of the world.
USA MIT onde um melting pot de jovens empreendedores reunidos e estimulado por mentores “gryffindor” assistiam Nicholas Negroponte debater com Umberto Eco o líquido e certo da internet.
Na mesma época, criávamos o plano real no Brasil e a China reunia milênios de sofrimento e os estilhaços da revolução cultural num planejamento de estado capitalista sob o comando da ordem comunista. (Marx ficaria admirado).
USA tem agora de verdade um dragão para enfrentar. US$ 20 tri PIB x USA US$ 25, mas China cresce 5% ao ano (um Brasil a cada 2 anos) e assumirá a posição da maior economia planetária em 10 anos.
Chineses liberaram a juventude para estudar mundo afora, voltar e criar na China o que jovens italianos, leste europeu, asiáticos, latinos, ingleses, irlandeses, árabes e judeus faziam em Boston, na Califórnia, Flórida e nos studios de cinema alavancados pelas redes e criativos como Besos Amazon; só que fazer isso da China para o mundo como Jack Ma (não o estripador) aprendeu e o deepseek surpreendeu.