Vai sobrar para o agro? CNA explica taxação de carbono na fronteira da UE

Entidade publica estudo sobre impactos no Brasil do Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira da União Europeia (CBAM)

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CNA diz que estudo pretende contribuir para, no futuro, evitar barreiras comerciais aos produtos agropecuários brasileiros. (foto - Sistema CNA/Senar)

CNA diz que estudo pretende contribuir para, no futuro, evitar barreiras comerciais aos produtos agropecuários brasileiros. (foto - Sistema CNA/Senar)

01deFevereirode2023ás10:42

Como o programa de Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira da União Europeia (CBAM, na sigla em inglês) deve impactar a agropecuária brasileira

Com o objetivo de alertar os produtores nacionais sobre a nova política europeia, que deve ser implantado parcialmente ainda este ano, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou nesta terça-feira o estudo “Agendas Globais e o Agro Brasileiro – O Mecanismo de ajuste de carbono na fronteira da União Europeia.”

Nele, a entidade explicar a criação do programa, o conceito e como ele deverá funcionar, além de abordar possíveis modificações para a produção brasileira.

O CBAM, em resumo, definirá a cobrança de taxas por países que tributam emissões de carbono ao importar produtos de outros países que não o fazem, bem como mensurar a pegada de carbono no processo produtivo.