Vai sobrar para o agro? CNA explica taxação de carbono na fronteira da UE
Entidade publica estudo sobre impactos no Brasil do Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira da União Europeia (CBAM)
|CNA diz que estudo pretende contribuir para, no futuro, evitar barreiras comerciais aos produtos agropecuários brasileiros. (foto - Sistema CNA/Senar)
Como o programa de Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira da União Europeia (CBAM, na sigla em inglês) deve impactar a agropecuária brasileira?
Com o objetivo de alertar os produtores nacionais sobre a nova política europeia, que deve ser implantado parcialmente ainda este ano, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou nesta terça-feira o estudo “Agendas Globais e o Agro Brasileiro – O Mecanismo de ajuste de carbono na fronteira da União Europeia.”
Nele, a entidade explicar a criação do programa, o conceito e como ele deverá funcionar, além de abordar possíveis modificações para a produção brasileira.
O CBAM, em resumo, definirá a cobrança de taxas por países que tributam emissões de carbono ao importar produtos de outros países que não o fazem, bem como mensurar a pegada de carbono no processo produtivo.