Fapesp vai financiar pesquisa sobre indicação geográfica com o Mapa

Financiamento será de aproximadamente R$ 300 mil para quatro anos de atividades

|
Projeto vai atuar como uma lupa sobre as circunstâncias em que as IGs foram criadas. (Foto - Mapa)

Projeto vai atuar como uma lupa sobre as circunstâncias em que as IGs foram criadas. (Foto - Mapa)

23deFevereirode2024ás16:11

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) aprovou um projeto de pesquisa coordenado pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) que vai avaliar indicações geográficas brasileiras.

A demanda foi discutida no âmbito do Fórum Paulista de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas, cuja coordenação-geral atual está com a Superintendência de Agricultura e Pecuária no Estado de São Paulo (SFA-SP).

O fórum reúne entidades públicas e privadas que trabalham com indicação geográfica (IG), uma política pública fomentada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) que tem como finalidade valorizar produtos ou serviços diferenciados e vinculados a determinado território, cultura e métodos específicos de produção.

Com o selo de indicação geográfica, atribuído pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), os participantes envolvidos agregam valor aos produtos e fortalecem a cultura de associativismo.

Como vai funcionar?

A Fapesp aprovou o projeto no âmbito do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas (PPPP). A Esalq será a instituição executora líder e a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), representando a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado, será formalizada como instituição parceira.