Combate a incêndios avança com chuvas e polícia segue na cola de suspeitos com multa e operação deflagrada
Polícia Federal mira família suspeita por “muralha de fogo” e AGU cobra R$ 89 milhões
O combate aos incêndios florestais no Brasil permanece intenso e tem avançado com a chegada das chuvas em algumas regiões, enquanto as ações de fiscalização e punição aos responsáveis por queimadas ilegais ganham força.
Operações das autoridades têm resultado em prisões e multas milionárias. Uma das ações mais recentes envolve a Advocacia-Geral da União (AGU), que ajuizou processos para cobrar cerca de R$ 89 milhões de pessoas e empresas envolvidas na destruição de vegetação nativa na Amazônia.
Multas milionárias e ações na justiça
Nesta quarta-feira (9), a AGU informou que ingressou com cinco ações judiciais para cobrar R$ 89 milhões dos envolvidos nas queimadas que devastaram aproximadamente 5 mil hectares de floresta nos municípios de Boca do Acre (AM), Lábrea (AM), Altamira (PA) e São Félix do Xingu (PA).
O objetivo é bloquear os bens dos acusados, exigir a reparação das áreas afetadas e proibir a exploração comercial das regiões.