Estudo mostra como OGM reduz emissões de GEE na Europa
Segundo a CropLife Brasil, tecnologia genética reduz emissões em até 33 milhões de toneladas por ano
|Estudo se destacar por 'calcular' reduções. (Foto: CropLife)
Estudo realizado por pesquisadores da Alemanha e Estados Unidos indica como a adoção de culturas geneticamente modificadas (GM), em países da União Europeia (UE), poderia reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em até 33 milhões de toneladas de gás carbono equivalente (CO2eq) por ano.
A quantidade representa 7,5% das emissões agrícolas de GEE da Europa em 2017, por exemplo, de acordo com reportagem sobre o estudo publicada pela CropLife Brasil.
Diante do aumento da emissão de GEE, muito em funções de atividades humanas, como o desmatamento, a pesquisa é apontada como caminho para quem busca conciliar a vida moderna e cuidado com o meio-ambiente, especialmente produtores da Europa.
Neste sentido, na agricultura, as ferramentas de biotecnologia tem acelerado o processo de melhoramento genético das plantas e desenvolvido sementes e mudas adaptadas às novas condições climáticas.
Mas não é só isso, as culturas geneticamente modificadas – entre elas as plantas transgênicas – têm sido adotadas por mais de duas décadas e demonstrado ganhos no rendimento (produtividade).