CNA debate gripe aviária e medidas de segurança sanitária no Brasil
Paraná tem grupo especial de Atenção às Suspeitas de Enfermidades Emergenciais
|Estados do Sul suspenderam eventos com aves por 90 dias. (foto - banco OIE)
Maior produtor e exportador mundial de frango, o Brasil segue em atenção total para evitar a entrada da gripe aviária em seu território – visto que a doença está presente na maioria dos países da América do Sul.
Nesta quinta-feira (dia 2), o tema voltou a ser debatido pela Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), com foco em ampliar os conhecimentos sobre as medidas de segurança sanitária que os produtores rurais devem adotar.
“Contamos (no Brasil) com três sólidos pilares: o trabalho dos órgãos de controle sanitário com atuação rápida; os projetos das integradoras, que já contemplavam uma série de cuidados; e o produtor que, apesar das dificuldades financeiras, manteve as medidas de segurança sanitária ao longo dos anos” disse Adroaldo Hoffmann.
Além de Hoffmann, que é presidente da Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, o evento – realizado virtualmente – teve a participação do assessor técnico do Senar, Vilton Júnior, do assessor técnico da CNA, Rafael Lima.
Lima reforçou a relevância do setor tanto para o consumo interno, que responde por cerca de 70% do total da produção, quanto para exportação, que hoje já representa 30% do total produzido.
Já Vilton Júnior aproveitou o debate para apresentar o guia Influenza Aviária: Ajude a proteger o Brasil , produzido pela CNA com medidas de segurança dentro das granjas.
A publicação vem sendo distribuída aos produtores rurais, em trabalho em paralelo ao lançamento do livro digital Diálogos para Prevenção da Influenza Aviária, pulicado recentemente pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.