França e Polônia rejeitam Acordo com Mercosul com base em falácias e protecionismo
Manifestações ocorreram em meio à crise com empresas francesas, como o Carrefour e a Tereos
A França e a Polônia declararam recentemente que não assinarão o Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, citando preocupações com a agricultura local e falácias sobre a produção na América do Sul.
Por exemplo, o presidente francês, Emmanuel Macron, reafirmou seu compromisso com a agricultura francesa durante a cúpula do G20 na América do Sul em uma postagem na rede social X,
"Uma semana na América do Sul para defender a nossa agricultura, agir pelo clima e lutar contra as desigualdades, mobilizar-se pela paz e segurança para todos... ao mesmo tempo!".
Une semaine en Amérique du Sud pour défendre notre agriculture, agir pour le climat et lutter contre les inégalités, mobiliser pour la paix et la sécurité de tous… en même temps ! pic.twitter.com/QWgLsu69O7 — Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) November 24, 2024
No vídeo compartilhado, ele enfatizou que a França não assinará o acordo com o Mercosul, mencionando até mesmo que o presidente argentino, Javier Milei, também expressou insatisfação com o acordo.
"Para a Argentina, será muito ruim para sua reindustrialização, e para nós, será muito ruim para nossa agricultura".
Já na Polônia, agricultores suspenderam os protestos que bloqueavam a fronteira de Medyka após o governo prometer rejeitar o acordo Mercosul-UE.