Leite: pecuarista de MS amplia rebanho em 70% com IATF

Com ajuda do Senar/MS, produtor investiu na inseminação artificial

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Produtor agora conta com uma sala de ordenha de mecanizada. (Foto: divulgação Senar)

Produtor agora conta com uma sala de ordenha de mecanizada. (Foto: divulgação Senar)

15deAgostode2022ás11:20

Com o preço do leite no “olho do furação” em 2022, chegando a custar R$ 8 o litro, a pecuária nacional cada vez mais debate as estreitas margens de lucro dos produtores e futuro do setor. 

Neste cenário, a trajetória do produtor rural em Anaurilândia, Antônio Flávio Ferreira, apresentada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) do Mato Grosso surge como inspiração.

Ele, que trabalhava em uma indústria antes de se dedicar à bovinocultura de leite, compartilha como conseguiu chegar a 70% do rebanho gerado por meio da técnica de inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

“No começo eu não tinha noção do manejo, principalmente na parte de gestão financeira. Quando o Senar chegou, a gente foi se adequando. Agora a gente sabe que leite é uma indústria; tem que tratar como se fosse uma empresa”, conta o produtor.