Empresas já têm 63% das matrizes suínas em baias coletivas
Maioria das processadoras avançaram, mesmo com obstáculos econômicos
|Todas as empresas respondentes disseram que pretendem reduzir o uso de antimicrobianos. (foto - Daniel Azevedo)
21deNovembrode2022ás16:55
O alojamento de matrizes suínas em baias coletivas, com mais bem-estar aos animais, chega a 62,9% do plantel das maiores processadoras de suínos do Brasil em 2022.
Segundo o Observatório do Suíno, divulgado nesta semana pela Alianima, as empresas Alegra, Aurora, BRF, Frimesa, JBS e Pamplona somam 1.210.919 matrizes e adotam as baias coletivas para 762.417 delas.
“É fundamental reconhecer esses avanços, incentivando que as empresas mantenham como meta os prazos estipulados em seus respectivos compromissos públicos”, diz o relatório.