Os planos da Pepsi para a produção de batatas no Brasil

Quem abre um pacote de batata chips crocante talvez não imagine o longo processo por trás da produção das batatas usadas nas marcas da PepsiCo, como LAY’S, RUFFLES e a batata-palha ELMA CHIPS. 

Desde o desenvolvimento das sementes até a colheita e fabricação dos snacks, há um rigoroso controle de qualidade e inovação agrícola envolvido.

A multinacional investe na criação de variedades exclusivas de batata, conhecidas como Fritolay, que possuem características aprimoradas para garantir sabor, crocância e menor amargor. 

Segundo a gerente de agronegócio da PepsiCo Brasil, Natália de Oliveira, esses tubérculos são desenvolvidos para ter formato ovalado, mais teor de amido e menos água, além de serem mais resistentes a doenças e demandarem menos insumos agrícolas.

Elas são resultado do investimento e do trabalho de um time de cientistas e agrônomos(as) da PepsiCo de várias partes do mundo.

Outra preocupação do desenvolvimento das variedades é a de que tenham um menor ciclo de produção e maior tolerância à mecanização e à estocagem.

“Desenvolvemos tudo isso e ainda buscamos ter plantas de maior produtividade, rendendo hoje uma colheita de cerca de 32,5 toneladas por hectare.”, afirma a gerente de agronegócio e responsável pela cadeia de semente da PepsiCo Brasil, Natália de Oliveira.

A PepsiCo não apenas usa suas próprias variedades de batatas, mas também apoia a produção de batatas-semente no Brasil, cedendo plantas patenteadas para multiplicação em sementeiros parceiros. Esse modelo de produção fortalece a cadeia agrícola e garante matéria-prima de alta qualidade para os snacks.