CNA defende agro brasileiro e rebate acusações dos EUA em Washington; veja vídeo
Entidade negou prática desleal de comércio contra os Estados Unidos e destacou Código Florestal
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Em sua fala, diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, afirmou que o Brasil possui uma rede limitada de acordos comerciais
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defendeu, nesta quarta-feira (3), a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional e rejeitou as acusações de práticas desleais de comércio contra os Estados Unidos.
A manifestação ocorreu durante audiência pública em Washington, relacionada à Seção 301 da Lei de Comércio americana.
Essa legislação permite ao Executivo norte-americano investigar práticas consideradas “desleais ou discriminatórias” e, se comprovadas, aplicar sanções de forma unilateral.
“Acabamos de participar da audiência pública promovida pelo USTR. Viemos defender os produtores e o agro brasileiro, destacando a importância do Código Florestal para o país e o respeito do produtor à legislação. E trouxemos outras evidências de que o crescimento do setor foi feito seguindo as regras do comércio internacional”, afirmou a diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori.
A entidade já havia protocolado, em 15 de agosto, uma manifestação técnica com argumentos sobre três pontos levantados pelos EUA: “Tarifas Preferenciais”, “Acesso ao Mercado de Etanol” e “Desmatamento ilegal”.